O ser que estou esperando não é real (...) eu o crio e recrio sem
cessar a partir da minha capacidade de amar, a partir da necessidade que tenho
dele. O outro vem para o lugar em que o estou esperando, para o lugar em que já
o criei. E se ele não vem, eu o alucino: a espera é um delírio. (Barthes)
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